Marty Sampson
Let Love Rule
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Marty Sampson
Depois de bons tempos investidos em trabalhos como Hillsong Church e Hillsong United o Marty Sampson soltou mais do seu dom para nós. O cara vem com um EP pra lá de bom, Let Love Rule. Um disco claramente romântico, sem nenhuma preocupação com o que a eklesia iria pensar sobre o assunto.
Com traços fortes tanto de um folk americano como de um piano rock inglês, Sampson faz um CD com arranjos bem trabalhados, pouco convencionais em alguns momentos (o é o maior mérito da parte instrumental), junto a um timbre de voz trazendo uma clara influência do U2 em algumas canções.
Há poucos dias falei da Brooke Fraser, pois havia passado a gostar de algumas faixas do novo CD, Albertine. Porém, ainda acho que o disco da moça deixa bastante a desejar perto dessa investida pop de Marty Sampson.
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Caedmon’s Call
Overdressed
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Caedmon’s Call vem mais uma vez com seu estilo bem popchurchcontemporanyworship. É legalzinho às vezes, mas abusa logo. Nada perto da intensidade de algumas coisinhas do Casting Crowns. Porém, assistir a alguns vídeos do Caedmon’s é sempre bom. Mas não é de vídeos que estamos falando aqui.
A qualidade musical do grupo é inegável, mas o som me impactou muito pouco. É provável que meu problema com o inglês capenga prejudique a análise. Porém, ele também não é ruim o suficiente para não sentir quando a coisa poderia fluir melhor.
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Generation Unleashed
God’s Not Dead
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O estranho de ouvir esse álbum é que a voz masculina principal é idêntica a trupe do United. Agora mesmo, enquanto vou escutando a faixa Most Worthy percebo que até os backings vocals são muito parecidos. Realmente me pergunto se a Hillsong Church não tem uma galera treinando secretamente americanos em Portland, Oregon.
A reação foi muito boa ao ouvir as primeiras faixas desse disco. Indicados pelo meu amigo e companheiro de nome-lindo, Ricardo Mello, o pessoal do Generation Unleashed está fazendo um som muito, mas muito influenciado pela galera da oceania. Ainda bem que as influências do pop-espalhafatoso dos Planet Shakers é muito pouca (gritinhos de garotas no começo do álbum e canções pra cima com refrões pop em excesso).
Nessa primeira audição algumas coisas ficaram óbvias: eles ainda não tem um apuro criativo perto da experiência do pessoal que toca com o Joel Houston. Quem acompanha Hillsong United ao longo dos CD’s e tem interesse nas questões musicais da coisa toda, percebe que do United We Stand pra cá eles investiram bem em arranjos mais elaborados e menos presos ao conceito de church – para os desavisados, basta ouvir com maior atenção canções como From God Above (com arranjos da introdução ao estilo Bloc Party) ou Point Of Difference (letra maior e inserção de novos elementos no instrumental).
A questão é que, apesar do Generation ainda estar com alguns traços de quem ainda está num King Of Majesty em certos aspectos, eles tem tudo para chegar à qualidade musical e de composições de um United We Stand sem muita demora.
Ricardo Oliveira
Como já tenho todos esses cds vou dar minha opinião ok?
LET LOVE RULE – realmente muito bom (para os apaixonados), ouvindo recentemente lembrei que ele se parece muito com o estilo do nosso querido Andrew Osenga.
CAEDMONS CALL – não gostei 100% tbém, dpois q comecei a ouvir o novo do Casting parei de ouvir todos os outros.
GOD´S NOT DEAD – Sempre tem uma galera pelo mundo afora beeeeeem parecida com o United. E Sem dúvidas eles são meus favoritos. Curti muuuuuito msm esse cd. Td é mt bem feito, mas é aquele lance… eles tem mt a crescer ainda.
É isso aí então.
Té mais!
Tô ouvindo aqui.
Só pra deixar claro. EU AMO U2!!
Abraços, Priscilla (a que fez 30 anos).
Po cara, já ouviu Desperation Band?
Já ouvi Desperation Band…gosto não…=D
Caedmon’s Call é muito, mas muito melhor que o Casting Crowns, em especial no Overdressed. Dá pra ver que foi um album que fizeram com vontade, voltaram com a banda reunindo os amigos, e fazendo a música que sempre gostaram de fazer.
Casting é uma banda boa, mas dá pra ver que tão fazendo aquilo que precisam: angariar fundos para a sua igreja em Atlanta, e claro essa música worshipera vende muito mais.
Não sei porque o Caedmon’s é bem mais autêntico, e belo. Casting Crowns é bem produzido e legal, ou seja, bem comercial.
Digo mais ainda, Caedmon’s Call está igual nesse cd a todos os outros, ou seja, ainda se mantêm autêntica, mesmo após o termino, o Casting ao contrário, está seguindo as tedências.
E vamos falar a verdade, Derek Webb o Cliff e o Andrew Osenga fazem composições bem mais profundas do que os clichês do CCrowns.
Caraca eu amo o United!
mas acho q é meio feio comparações…