1. À Prova de Morte (Quentin Tarantino)
– Sim, agora vieram com uma história de que o filme só sai no ano que vem. É muito estranho, enquanto eles dizem isso eu só escuto sair da boca deles: emuuuuuuuleeeee…torreeeeeeeent….
2. Paranoid Park (Gus Van Sant)
– Esse é outro sobre o qual eu escuto vozes. Nem Elefante ou Last Days entraram nos cinemas da capital e esse parece ser mais um fadado ao DivX-Locadora. A questão é que é um dos que tenho criado mais expectativa, pois tenho acompanhado seu andar por alguns festivais (coisa que não fiz com os outros já citados, que descobri por acaso como parte da obra de um diretor que hoje posso dizer que é um dos meus preferidos).
3. Império dos Sonhos (David Lynch)
– Não posso dizer que sou um fanzão do Lynch, até porque não é um diretor nada fácil – mas, talvez por isso mesmo é que ele me parece tão extraordinário. Assisti e perdi o backup de seus trabalhos paralelos ao cinema (séries de animação e a sitcom-paródia-suspense Rabbits) e eles me fascinaram. O filme aqui citado me cria frio na barriga só com o trailer e é por isso que quero tanto vê-lo. Será que sai num cineminha aqui?
4. I’m Not There (Todd Haynes)
– Antes de saber que o filme estaria na Mostra, sabia muito pouco sobre ele. Ouvia rumores sobre uma tal produção que contaria a história de Bob Dylan interpretado até mesmo pela Cate Blanchett – além de Richard Gere e Christian Bale. Até agora continuo sem saber muito pouco porque não leio críticas sobre filmes que desejo ver. Ah, mas eu estou bem curioso.
– Dele, só conheço seu DocTv junto à Pablo Lobato e foi o suficiente para criar grande interesse em sua obra. Sem dúvida um trabalho de autoria essencial para quem está interessado num possível video/cinema experimental brasileiro. Andarilho tem sido chamado de obra-prima do Cao. E tenho dito.
6. Jogo de Cena (Eduardo Coutinho)
– Ele, que é marcado como um dos maiores documentaristas brasileiros, agora investe naquele que é um dos maiores calos do documentarismo mundial: mesclar-se com a ficção. O projeto começa com a filmagem de mulheres que contam suas histórias e depois são interpretadas por atrizes como Marília Pêra e Fernanda Torres como se fosse a verdade delas. Dá pra perder?
7. Tropa de Elite (José Padilha)
– Sim, o filme abriu a mostra em 2007 e uma coisa eu posso dizer: não foi isso que me deixou curioso para assistí-lo, né? É, eu também sei que todo mundo já viu. Mas eu, ainda não (“ohhh!!”). Calma, anteciparam a estréia para esse final de semana mesmo – quem sabe não chegou a hora?
…e, claro, mais uma penca de filmes orientais estranhos.
Caso você tenha interesse numa cobertura da mostra de primeira linha, clique aqui ou aqui.
Ricardo Oliveira
não conheço muito do Quentin, mas pelo ele gosta de um amarelo né?!
Tropa de elite…bate aqui o/\o tambem não vi…hehehe
Oba, eu também não vi tropa de elite… ;D
Mas eu lembrei agora do Cineport: Tu não parou quieto um minuto ali.
Imagina aí, tu no RJ uma hora dessas… ;D
Abração!
Sou carioca e não vi Tropa de Elite falsificado!Não, Papai Noel não existe!