Levei algumas coisas ao Sebo para fazer as trocas que comentei no post passado. Nada de muito especial. Eu tinha feito planos gigantes, de sair de lá hoje com pelo menos uns 3 ou 4 bons livros e, somente lá, percebi que esqueci de levar o livro do Auster. Duh. Isso me atrapalhou totalmente.
No fim das contas consegui trazer somente dois. Estive tentado a trazer ao menos um outro, mas teria de acrescentar mais uma graninha e preferi economizar. Valeu pra ir ao cinema hoje e comer um burger king legal.
O Guia do Mochileiro das Galáxias, de Douglas Adams.
Sempre ouvi falar muito bem dele e sempre quis comprar mas nunca rolou. Nem o filme eu vi! Mas chegou a hora. Como estou lendo outras coisas agora, minha irmã olhou pra mim e disse: “nem comece!”. Daqui a algumas semanas devo iniciar. Eu tenho uma relação meio maluca com livros usados. Acho que isso se dá muito porque alguns dos melhores livros que já li eu peguei na biblioteca da UFPB (1984, O Perfume, Trilogia de Nova York). E lá, você sabe, é como se fosse uma estante gigante duma casa onde todo mundo pega o livro e deixa suas marcas. Alguns sublinham (pecado capital), outros amassam (precisa comentar?). Porém, mesmo que você cuide muito bem, nos livros da biblioteca fica marcado a data que você o “alugou”. E com essas variantes minha imaginação vai longe. O Guia do Mochileiro… veio com a assinatura de um tal Eduardo, que o comprou há alguns anos atrás. Hoje ele é meu. E depois?
A Volta do Filho Pródigo, de Henri Nouwen.
Acho que o Pava indicou esse livro num dos seus recentes textos na Ultimato. O cara faz uma análise da parábola relacionando-a com um dos retratos que Rembrant fez da situação. O argumento parece ser ótimo e esse, se não me engano, é um dos livros que fez o Nouwen ficar mais conhecido aqui no Brasil. Li apenas uma das publicações mais recentes, pela Thomas Nelson Brasil.
Ricardo Oliveira
A série Guia do Mochileiro é excelente. Até o filme é bom (o livro é melhor, claro). Vale a pena vasculhar a net por contos e outros textos (em inglês) do Douglas Adams.
abraço!
Cara, depois que eu li o Guia, eu fiquei com uma vontade inacreditavel de ser um mochileiro! É de mais! O humor inglês nesse livro supera filmes e filmes do Mr. Bean! Só que é meio decepcionante no final! Se você achar a continuação (No fim do Universo, há um restaurante) você me empresta, blz! Alias, até agora você não me emprestou os de Blogs!