[3° Fest Aruanda]: No primeiro dia do festival, ainda antes abertura oficial, iniciou o Seminário Interdiciplinar Câmera na Mão! Antropologia, História e Comunicação na Cabeça!. A primeira das mesas foi composta pela professora do Departamento de História Regina Behar e seu orientando em mestrado Carlos Adriano Ferreira. A apresentação abordou os aspectos do cinema e cultura histórica. Adriano expôs alguns conceitos interessantes que ajudam a abrir o olhar quanto aos filmes considerados históricos ou de época. Você pode ouvir um trechinho desse comentário no primeiro podcast da cobertura do festival realizada pelo blog. Clique aqui para ouvir.
Mais fotos dessa manhã de segunda-feira no 3° Fest Aruanda. Clique para ampliar. Confira a programação completa do festival clicando aqui.
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[Bee Movie]: Quem gosta de assistir animações no cinema sabe que desde sempre (ainda mais que Os Simpsons) rolam os trailers de Bee Movie. Mais um da DreamWorks, etc, etc. – e já são tantos que a gente já não sabe por qual realmente esperar com entusiasmo. Na verdade eu fui ao Mag Shopping para assistir Leões e Cordeiros. Vacilão que sou, demorei demais e não me programei para um atraso de ônibus. Fato é que o atraso aconteceu e cheguei 15 minutos depois da sessão ter começado. Pois bem, aproveitei, fui pegar a revista SET que ganhei numa promoção no blog deste cinema e dei uma lida enquanto esperava para assistir Bee Movie. O filme é interessante por fazer ponte direta com o genial da concorrência, Ratatouille. Os dois tratam de bichinhos que rompem fronteiras, conhecem o novo mundo e passam a se relacionar com humanos. Nos dois casos ainda temos uma relação com alimentos (aqui, o mel). O projeto, encabeçado por Jerry Seinfield, demonstra que realmente não foi feito para ser dublado (três salas em JP com o filme, todas assim). Piadas sobre Sting, Ray Liotta e John Travolta no meio de um filme de abelhas indicam que o roteiro foi feito para ser lido pelo jeitão stand-up comedy do Seinfield. O problema é que Bee Movie tem sacadas de mestres como a primeira conversa dele com a amiga humana, porém, isso não o sustenta como grande filme: seu mal é ter criado expectativa demais para algo não tão grande.
Ricardo Oliveira
Com certeza dublado não é, definitivamente, a mesma coisa… Só o jeito do Seinfeld falar já torna qualquer coisa engraçada…
Mas tipo, o filme é pelo menos engraçadinho ou é perda total de $$??
Abraço!