Brooklin
Thiago tinha um compromisso de trabalho no bairro, que é um dos pontos onde as grandes empresas de tecnologia estão. Prédios espelhados, gente engravatada e hotéis muito chiques (como o famoso Hilton). Claro que não é o bairro inteiro assim, tem uma parte menos toptop, porém, o número de mulheres bonitas por metro quadrado (em todas as ruas) é altíssimo. Desculpem, leitores.
Andei bastante pela região e toda a área é basicamente para executivos: restaurantes de todos os tipos, táxis e bancas de revistas. Vagando sozinho feito um flaneur pelas ruas, acabei esbarrando numa cafeteria mais modesta, da qual nem o nome eu sei – pois acho que não o tem. Foi ali onde achei a raridade: um café expresso em SP pelo mesmo preço e quantidade que vocês encontram aí em João Pessoa. E como era bom! Gastei um tempo ali descansando, escrevendo e saboreando a bebida com bastante açucar, como eu gosto.
Depois eu fui bater nos shoppings Morumbi e Market Place. Lojas, lojas, lojas. Nada de ultra-especial, além da organização, do design das lojas, o que se vende nelas – e das vendedoras também, desculpem, leitoras, outra vez.
No Morumbi Shopping tem duas coisas bem legais: uma Fnac (onde comprei o livro Até o Dia em que o Cão Morreu, de Daniel Galera) e o CineTam – que é especial na ambientação e organização da coisa. Os preços são salgados para o público da região e os filmes são basicamente blockbusters.
Já no Market Place tem a segunda Livraria Cultura que também é linda e continua me causando quase-epifanias. Bom, pra não perder o costume, fui na Americanas de lá e acabei encontrando ótimos filmes naqueles famosos 12,90. Fato é que, como não sei se acharei em João Pessoa a edição com extras de Kill Bill por esse preço, comprei, sem pestanejar. E meu saldo de compras culturais está acabando. Isso, obviamente, pelo fato de se gastar por volta de 11 reais por dia com transporte.
Pra terminar, aqui em SP agora tem uma super curiosa: bater fotos é proibido. Simplesmente proibem você de fotografar as coisas em São Paulo. Na estação de trem, estava um visual super bonito do Pinheiros, com umas árvores legais (apesar de fedido). Disse a Thiago que iria bater uma foto e ele me replicou afirmando que era proibido: o segurança poderia vir e avisar que era assim. E desse jeito também foi com alguns prédios do Brooklin e, até onde sei, dentro de alguns shoppings também rola isso. Para ver todas as fotos, acesse meu Flickr =).
Até amanhã!
Ricardo Oliveira
Fala, cara.
Que legal que vc está se diversitindo…
Bom, só pra dizer que ainda estou esperando sua ligação… hehehe…
Abs
Tô adorando seu diário, Ricardo.
Fui à Sampa uma vez, mas foi uma visita-relâmpago de seis dias para a ExpoCristã que quase não vi a luz do sol, enfim. Não sabia que era proibido fotografar, que curioso!
Duvido você vir ao Rio…
Duvido, duvido, duvido. =D
Talvez eu vá a Jampa ainda esse ano para visitar e ver se aqueles planos são viáveis.
Ah, não sei se você já viu o vídeo que mostra o momento que Saramago acaba de ver Blindness, emocionado, ao lado de Meirelles: http://www.youtube.com/watch?v=Y1hzDzAvJOY
Beijão!
Hahaha, esse video q eu acabeeei de postar?
Eu vo no Rio, vc vai ver! Eu duvido é q vc venha pra cá mesmo! Hehehehe
Brigadão!bj
Pô cara já voltou?
Aparentemente tem muita coisa pra fazer mesmo… um dia ainda passo por lá…
sao paulo é muito bom. saudade dai!
daniel galera (L) :~ me lembra os tempos da livraria mar de letras (acho q era assim) que ficava escondida aqui numa galeria de manaira, unico lugar na epoca (uns 5 anos atras) a vender os livros da “livros do mal”. :)
divirta-se!
(orcina)
eu amo essa cidade
mesmo não tendo ido aos lugares onde queria ir
é um lugar onde me sinto bem, como se me sentisse em casa
e além do mais você andar na rua no friozinho e sem suar é otimo
hahahaaha
ainda bem que tu tá aproveitando aí
pelo menos você leva sua câmera
pior é em Recife, que apesar de bonita, se levar a câmera, volta sem ela
hahaahaha