Falou em símbolos, chamem o especialista Robert Langdon. É, ele está de volta. Um grupo guardando segredo, um vilão doidão e Langdon entrando de gaiato nas histórias mais complicadas e misteriosas. Dessa vez, ele atende ao pedido de um amigo e substitui um conferencista em Washington. Horas depois, um local famoso vira cena de um crime e, logicamente, a situação é cheia de símbolos que só Robert tem a capacidade mirabolante de decifrar. Novamente a CIA aparece para dificultar as traduções dele e daí por diante o livro deve nos prender como todos os outros.
Para os fãs uma espera de seis anos que acabou, para os críticos um desespero e um fato comprovado: não dá para esperar mais que isso de Dan Brown, mas pelo menos ele sabe fazer.
Li, os outros. Ainda tenho fé no gênero. Sim, o Dan é repetitivo, mas é bom no que faz. Gabriel Garcia Márquez disse uma vez que o bom autor escreve vários livros de uma história só. Talvez ele tenha razão, talvez não. Vale a pena ler, para poder discutir sobre, comprar o livro já é outra história.
ao assistir o novo filme de sherlok holmes em certos momentos achei estar assistindo uma parodia do livro o simbolo perdido de dan brawn sera que alguem mais se sentiu assim?