Sabe lá onde vai dar essa coisa de redescobrir e, sem medo, voltar atrás no que for necessário – redimir-se, levantar-se outra vez diante de tudo que for essencial e se perdeu.
Quem sabe não se cai na vida, sem querer. Indo em frente, olhando pra trás.
A beleza da vida está na redenção. Nesses sabores do perdão pedido e do concedido. Tortinha de limão, com azedinho e açúcar por fim.
O resto é correr atrás do vento.