O experimento que costumo executar com o amigo Lauriston é bem simples: para qualquer novidade musical que me agradar e que já tiver passado por seus ouvidos, sempre haverá um equivalente anterior. Para qualquer hype indie neozelandês haverá um obscuro disco de 1977 feito por um inglês vanguardista.
Sempre que eu comento estar ouvindo alguma novidade, recebo a dica de ouro.
Foi dia desses que falei do Kiwanuka, que me foi indicado por ele ou por algum blog. Aí ele me fala de um Bill Withers. É tão genial que dá vergonha não ter conhecido antes.
Experimente você também: dê o play primeiro no Kiwanuka e depois no Withers. Parece até coisa de pai e filho.
É verdade, ou não?