Podcast Diversitá nº 4: Machete Wars em Oz e os Melhores Jogos de Todos os Tempos

Direto do maravilhoso mundo da Internet, Podcast Diversitá nº 4!

Resumo

Nesta semana muuuuitos papos cinéfilos e gamers! Ricardo Diversitá, Dudu Pereira, Daniel Jerimum e Gi Ismael falam sobre Christopher Nolan e a Liga da Justiça, a sequência de Machete com Sofia Vergara, a animação Uma História de Amor e Fúria, a estreia de Oz – Mágico e Poderoso, além da lista oficial dos podcasters com os Melhores Games de Todos os Tempos! Tudo isso e mais dicas da semana que você só encontra no seu comentário semanal da cultura pop.

EXTRA: nesta semana estreamos, aqui e no podcast o novo blog de Gi Ismael na rede Diversiblogs, o TRILHAS PRA K7!  Confira o videopromo de estreia do blog e logo depois do “leia mais” você ouve o Podcast Diversitá.

Ouça o podcast:

Índice:

01m00s – Leitura de comentários
05m19s – Diversiblogs estreia novo blog
07m43s – Novidades de Christopher Nolan
13m17s – Machette Kills
18m55s – Star Wars Geriátrico
24m00s – Uma História de Amor e Fúria
29m00s – Oz: Mágico e Poderoso
31m40s – Os melhores jogos de todos os tempos
51m00s – Dicas de semana

Links comentados no episódio:

Trilhas pra K7
Fernandices
Joysticulando
Magali com Cebolinhas
Quando o Filme Fala
Recife de Um a Dez
Cartaz de Machete Kills com Sofia Vergara (correção: não é o primeiro poster divulgando o filme)
Trailer de Uma História de Amor e Fúria
Trailer de Oz
The Dark Side of Oz
Abertura Kingdom Hearts II
Frost Bite
Boxing
Blur
GTA San Andreas
Abertura Final Fantasy VIII
LogoQuiz
Misturadinhos
FlagQuiz
Disque M para Matar
Trailer Final Fantasy VII: Advent Children

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12 Replies to “Podcast Diversitá nº 4: Machete Wars em Oz e os Melhores Jogos de Todos os Tempos”

  1. Gostaria de ressaltar que errei. O nome da produtora dos FF é Square Enix, e não FÊNIX… ahahahhahaha

    1. Acho que a sua falha foi até bem vinda, visto que a série Final Fantasy foi exatamente a "ave que ressurge das cinzas" da Square Enix. Com a empresa à beira da falência, Hironobu Sakaguchi (não lembro qual era o cargo dele) depositou sua últimas esperanças em um jogo com muito mais história e desenvolvimento de personagens do que tudo que já haviam lançado até então e, ironicamente, o batizou de Final Fantasy, pois esta seria a cartada final, o último suspiro antes do fim…

  2. Assisti Oz e não gostei nada. Inúmeros takes só pra 3D (assisti em 2D), daqueles que faz o espectador pensar "pra que tá girando essa camera?" Aliás, esse é um assunto que daria uma boa discussão, se acharem que não está batido demais. Mais do filme, só boninho mesmo. Parece que a continuação vai dar numa boa adaptação do musical Wicked.
    E já que falou desse misturadinho, podia mencionar o jogo idêntico pra android, que é o Palavráz.

  3. Olá! Pois é, meu nome é Mauri e eu sou um professor de inglês que adora jogar videogames, cozinhar e viver nas horas vagas. Sou um grande amigo de Daniel e sim, eu continuo aqui, o que significa que permaneço gostando do PodCast. Ainda mais falando de cinema e videogames, os quais sou tão fissurado… Então, queria pegar carona nos comentários de Gi (BTW Pink Floyd é minha banda favorita) comentar um pouco sobre "The Wizard of Oz (1939)".

    Esse filme é épico e, infelizmente, a maioria de nós NUNCA vai entender com totalidade o porquê dessa grandiosidade… Tentem imaginar (se puderem) a experiência maravilhosa de se ter assistido a este filme, enquanto criança, em 1939:

    Nos primeiros VINTE minutos da história, tanto a fazenda em Kansas, que por motivos óbvios representa o mundo real, quanto os personagens da trama (Dorothy, Toto e família), são apresentados ao público da mesma forma que praticamente todos os demais filmes exibidos até então nos cinemas (que, vale salientar, já era algo mágico, especialmente em 39), ou seja, em preto e branco/sepia… Porém, quando aquela garotinha abre a porta após a tempestade… O MUNDO IMAGINÁRIO DE OZ É TOTALMENTE NOVO E COLORIDO!!!! Cara, eu consigo até ver a alegria estampada nos rostos daquelas crianças e até ouvir seus cérebros batendo no teto do cinema. Esta foi, na minha opinião, ao mesmo tempo, o maior plot twist e a ideia mais avassaladora para corte de custos e jogada de marketing (e de mestre!) já vistos na indústria cinematográfica. Enfim, eu pagaria muito dinheiro pra poder viver uma experiência dessas na minha infância, se possível fosse…

    Ah, e aí vai meu Top 3 games:
    1. Full Throttle (joguei novamente em Janeiro.. Still Epic as Hell!)
    2. Final Fantasy X (mais ou menos como Daniel, foi o primeiro FF que joguei…)
    3. Super Smash Bros
    Menção honrosa: The Curse of Monkey Island

    Desculpem o comentário gigante, mas me empolguei, kkkkkk…

    Abraços,

    Mauri

    P.S> "Frostbite", em português, é chamado de congelamento mesmo e afeta diretamente as extremidades do corpo. Hipotermia, por outro lado, afeta o metabolismo e é indolor…

    1. Maaaaaaaaaaaaaauri, Full Throttle marcou minha vida, mas não mais do que A Maldição da Ilha dos Macacos =) Logo depois que gravei o podcast, não acreditei que tinha esquecido dele. Uma verdade: já zerei o jogo nove vezes. hahaha Me divirto sempre com o Guybrush e até joguei o mais novo, só que estranhei os gráficos em 3D (apesar de o humor ser igual!). Enfim, a série Monkey Island me marcou muito muito muito. Procuro novos jogos de aventura, mas nenhum consegue bater. =))

      1. Tem um pra Iphone que eu achei show, apesar de machista kkkk… Chama-se Hector e é hilário. Mas realmente não é um LucasArts…

      2. Apesar de não ter jogado Full Throttle (eu era muito novo qnd o descobri, coisa de uns 11 anos), ele tá em minha memória afetiva de jogos, de um jeito importante.

        Gi, tu ta sabendo que vai rolar um novo Monkey Island no estilo Rayman? É uma mistura aí…esqueci o nome..

  4. Eu sou muito ruim no Misturadinho! Sem condições! hahahah

    Caraca…olha minha reputação no wordpress! Hahahahah O__o

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