Podcast Diversitá #16 – Robobope na terra das promessas não cumpridas

podcastdiversita_16_robocop

Resumo

Direto da terra das promessas não cumpridas, das semanas sem notícias e muitos atrasos, Podcast Diversitá #16! Daniel Jerimum, Gi Ismael e Ricardo Oliveira voltam da Terra do Nunca em busca do tempo perdido. Ouça nesta edição um momento de redenção sobre os melhores filmes de 2013; descubra qual a provável melhor cena de Robocop, quantas estrelas o filme merece e o dia em que nosso host encontrou com José Padilha (#sqn).

Ouça

Links comentados no episódio

Piteco
Duolingo
Conecte-se ao Que Importa

Participe

Deixe seu comentário sobre o retorno do Podcast Diversitá! O que achou de Robocop?

Assine

Assine o Feed no iTunes Assine o feed RSS

2 Replies to “Podcast Diversitá #16 – Robobope na terra das promessas não cumpridas”

  1. OPA! Que felicidade ouvir vocês de novo! Já estava triste, achando que mais um bom podcast ia ter morrido prematuramente. Então… sou mega fã de Robocop, já vi e já apresentei esse clássico pra um mundo de pessoas. Vou listar abaixo minhas observações sobre o cast:
    1- Logo no começo do cast, quando o Ricardo anuncia o tema do podcast, o Daniel supostamente cantarola a música tema de robocop. NA VERDADE. é a música tema de Exterminador do Futuro 2 xD uhaduhsaduh! Canelada!
    2- O primeiro filme realmente não fala sobre nenhuma data, logo, é impossível falar quando realmente ocorre o robocop original. Fazer isso, ia fazer o filme ficar mt menos datado, diferente do clássico "fuga de nova york", que ocorrem no distante futuro de 1997.
    3- Vocês comentam que o Ed 209 (o robozão pesado bípete) só aparece de leve no primeiro filme e é o vilão do segundo. Canelada! O Ed209 é um dos vilões do primeiro filme, aparecendo bastante nele. Inclusive, é nele que tem a famigerada cena do escorregão na escada do ed209. No Robocop 2, o vilão, é o Robocop 2. Realy, Robocop 2 é o nome da tentativa de fazer outro Robocop, que dá nome ao filme. O ed 209 nem aparece nas sequencias.
    4- Concordo que a maior falha da refilmagem é a ausência de um inimigo claro, resultando em quase nenhum senso de ameaça.
    5- Fui ver o filme com a minha esposa e um amigo, que ambos não são muito fãs do clássico. Ambos acharam a refilmagem melhor que a original. Eu gostei bastante do novo Robocop, principalmente pela enxurrada de refilmagens bostas de clássicos, como Vingador do Futuro. Robocop é um bom filme de ação, inteligente e cheio de boas mensagens. Mas não vai mudar o cinema, como o primeiro Robocop fez.
    6- Duolingo é realmente fodão! comecei a usar depois das dicas do Cris Dias no Brainstorm 9, é muito bom pra praticar o inglês e aprender meia duzia de regrinhas gramaticais que a escola nunca conseguiu me ensinar.
    7- Sobre os melhores filmes de 2013, fico com gravidade. Vi ele em 3d e posso falar que, até agora, foi minha melhor experiencia com essa tecnologia. É um PUTA FILME. Também quero citar um filme que não é de 2013, mas acabei só vendo ano passado, que é "Onde os fracos não tem vez", dos irmãos Coen. É o filme mais corajoso e honesto que já vi.
    8 – Ia falar mais um monte de coisa, mas vou deixar pra outra mensagem.

    Um abração pra vocês, fico bem feliz com um novo podcast. Já me ofereço pra participar de futuros podcasts, me diverti bastante gravando aquele. Abração!

    Kiliano Lopes.

  2. Pessoal,

    Saudades do Crentecast (mais conhecido como Podcast Diversitá)… Finalmente voltou!

    Gostaria apenas de fazer um comentário sobre o cast #16: Em determinado momento, Ricardo questiona (e depois Giovana fala) que nos créditos de Robocop aparece os nome de "fulano, sicrano e beltrano" e diz que o "e" passa a ideia de que o "beltrano" alterou várias cenas do filme, que foi o "chefe". Na verdade, li uma crítica sobre o filme na Veja elogiando bastante o José Padilha, o seu trabalho e de diversos outros brasileiros que ele levou para compor a equipe. A jornalista diz que, pelo contrário, o estúdio não alterou nada da versão final de Padilha, que bastante competente, cumpriu todos os prazos estipulados pelo estúdio (diferente dos diretores "medalhões" de Hollywood). E mesmo naquelas cenas que ele já tinha uma diretriz a seguir, ele sempre gravava duas versões, a do estúdio e uma da maneira como ele gostaria que fosse, e
    em todas essas ocasiões ele "dobrou" o estúdio e os investidores, que gostaram bastante do
    diretor brasileiro e mantiveram a versão dele sem alterações.

    Abraços!

    Eduardo Serrano.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *