Resumo
Direto do maravilhoso mundo de grifos, elfos, masmorras e paladinos da Internet, Ricardo Oliveira, Gi Ismael e Daniel Serrano falam sobre The Witcher 3 e o mundo da fantasia medieval. De Golden Axe a Dragon Age, de Monty Phyton a Game of Thrones, o papo fala sobre memórias nostálgicas, vícios juvenis e o que a gente mais gosta nesse universo ficcional.
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Podcast Diversitá
Produção, apresentação e edição: Ricardo Oliveira
Equipe: Daniel Jerimum e Gi Ismael
Meninada do diversitá!
Já tinha ouvido falar do podcast de vocês, mas resolvi assinar depois da participação de vocês no Massacrente. E uau! Vocês são muito feras! Aquela gente de quem se quer ser amigo, sabe? E o programa de vocês é muito bom, de verdade. Considerem-me um novo fã.
Só me senti um pouco solitário ao ver que ninguém do episódio conhece os outros jogos da série The Elder Scrolls. Eu conheci a série no jogo 3, Morrowind, e me apaixonei pela temática e pelo mundo aberto, Joguei muito, completei a quest principal e várias side quests, viciei meus irmãos no jogo etc. Também joguei o 4, Oblivion, que é uma bosta. Joguei inclusive o 2, Arena, que era pra DOS!
Enfim, parabéns pelo podcast de vocês. Em breve farei maratona!
Abraços,
Jean Corrêa
Opa! Comecei a jogar “The Witcher” hoje e já estou completamente imerso nesse RPG acachapante, então resolvi escrever um pouco sobre o assunto. Aí vai:
“Poder e sexo. Sexo e poder. Ambos significam a mesma coisa – foder com os outros!”
Esta frase poderia muito bem ter sido extraída de “Game of Thrones”, porém é uma conhecida fala de Geralt of Rivia, protagonista da série polonesa de livros e jogos “The Witcher”. E, exatamente por isso, eu só posso ficar feliz em ver que o tema medieval, em sua vertente mais crua e visceral, mas não menos fantasiosa, está mais vivo do que nunca. Hoje, podemos nos deleitar com tais histórias não apenas através dos romances publicados, mas também nos impactar com a audácia narrativa de Westeros transposta magistralmente na série da HBO e ainda, por que não, tornarmo-nos o próprio Geralt, no já consagrado terceiro capítulo do jogo do bruxo polaco. Que dias maravilhosos estamos vivendo, não? A magia de outrora, oriunda das mitologias criacionistas e relatos infames da Idade Média, aliada ao poder imaginativo de mestres da literatura fantástica, como Tolkien e Lewis, está se reinventando – se adaptando – e angariando cada vez mais “capas” e “espadas” em seu exército de adoradores, com suas estórias de homens e dragões, magia e decepção, poder e sexo… Que dias bons!
Abraços,
Mauri Kanagawa Christoffersen
P.S> Senti falta de Dragon’s Lair e Terry Pratchet no episódio…