Nessa manhã nublada de domingo, depois de um maravilhoso início de oficina com o poeta Chacal, descolei uma entrevista com Antônio Alcântara – presidente da Funesc e diretor geral do Festival Nacional de Arte. Toinho, como é mais conhecido, foi super gente boa e bateu um papo de 10 minutinhos: comentamos sobre a programação, recepção do público e também sobre as tão faladas críticas. O diretor do XII Fenart tenta esclarecer, por exemplo, questionamentos quanto à presença de artistas paraibanos no festival. Cliquem no player abaixo e escutem o primeiro podcast especial do DIVERSITÀ no Fenart 2008, ao som da cantora Céu, que se apresenta hoje à noite com sua malemolência.
Ricardo Oliveira
Muito dez o teu blog, bróder! Achei por acaso, buscando notícias do Fenart. Gostei demais dessa tua análise, muito lúcida, muito imparcial… a gente precisa disso na cidade.
Acho que a grande atração do Fenart é o próprio Fenart. Eu disse isso pro Toinho, que vc tem razão, é gente boa e é competente. As críticas são importantes, mas melhor termos uma crítica sobre o que está acontecendo do que lamentarmos o que não aconteceu. Se faltou algo, foi mantida a expectativa de continuidade do Fenart, um espaço fundamental para desenvolvimento cultural do Estado. Isso é o que importa! A questão das atrações é muito subjetiva… São atrações de qualidade, indiscutivelmente.
Tou lá todos os dias, e curtindo muito, festejando a volta do Fenart… encontrando gente massa. O que faltou nesse, certamente terá no próximo.
Enfim… não é fácil produzir um evento desse porte. E isso se faz com um conceito e dentro das possibilidades financeiras que se tem. A arte existe exatamente pra despertar o espírito crítico das pessoas. Por isso um festival desses é tão importante.
Há braços!
Lau
Poxa, ficou uma mensagem toda cifrada, desculpe.
LS
Poxa, Lau. Mt bom ver vc por aqui. Espero agora que a gente se apresente pessoalmente.
Acho mt interessante teu posicionamento em relação ao festival. Muitas pessoas no orkut tem tomado posturas extremamente impertinentes, mal educadas e totalmente em clima de politicagem. Chega a dar nojo.
O Toinho, em off, contou um pouco dessa experiencia de organizar isso tudo. Meu, tenho até medo da proporção da coisa toda.
O Fenart desse ano me empolga bastante. Principalmente em relação a quanto o nível pode subir nos próximos anos. Fala sério, Marçal e Chacal num mesmo festival? Dando oficinas a 10 rurais?
Háaaa braços!