Últimas: filme e show meia-boca, oficina perfeita

Em tempo, faço comentários rápidos pra não ficar sem postagem hoje, nesse dia maluco:

– Anote que Casa de Areia e Névoa não deve ser um filme a ser locado. Dessa vez, nem a beleza da Jennifer Connelly consegue salvar a produção. Mais uma tentativa sem nexo de revelar os problemas das nações do oriente médio com os EUA através de pequenas células e situações cotidianas. Péssimo.

– Anote que se a banda Blues Power passar pela sua cidade, só compre o ingresso se você for do tipo de pessoa que consegue ouvir blues cantado em português também. A banda toca muito, mas o repertório é fraquinho. Quero dizer a galera da Oi Blues By Night que, quando anunciarem uma grande atração, tragam-na! Greg Wilson, ex-vocalista do Blues Etílicos, canta pra gente dormir e o country blues que ele toca é muito chato. Eu e o amigo George, que até agora foi comigo aos três shows de blues que tivemos esse ano, constata o ranking: em primeiro lugar, disparado, vem o blues canalha e sem palheta do Nuno Mindelles, em janeiro, de graça, na praia; em segundo lugar, a entrada magistral de Vasco Faé tocando gaita com um megafone no primeiro Oi Blues By Night desse ano; em terceiro…bom, estamos esperando.

– Anote que uma oficina com SomCatado é uma oportunidade única e imperdível. É o Stomp sem sapateado e com sons brasileiros; simplesmente demais. Vale a pena e é de graça. Aos que estiverem no show de Nando Reis, não cheguem atrasados, eles vão abrir a noite tocando junto a alguns alunos da oficina. Abaixo, confira um dos vídeos do grupo.

Ricardo Oliveira

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