Não. Johnny, não.


MEU NOME NÃO É JOHNNY
de Mauro Lima

Não, não, não…

Não fosse Selton Mello fazendo bem o que sempre faz muito bem e a Cléo Pires aborrecidamente estonteante, eu não me dava nem ao trabalho de comentar aqui. Aquele zoom na cena do tribunal é imperdoável, amigos. Não dá, não. Tem coisa que tem limite nessa vida. Porém, entretanto, todovia, contudo: não deixa de ser prá lá de legal ver uma sala lotada num sábado à noite de carnaval assistindo cinema brasileiro.

Ricardo Oliveira

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