The unbreakable and angry inside man

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Perdão aos leitores que estiverem por aqui em busca de novidades de música e etc nos últimos dias (prometo que virão). É que trata-se de carnaval e o que vocês têm é um cinéfilo que ficou em casa. Logo os dias são divididos em partes: revisões e inéditos.

Três filmes espetaculares. O que os três tem em comum? A técnica apurada de elaboração dos planos, a elegância com que esses diretores acompanham os personagens. Quase não há espaço para erros diante de tanto zelo com o quadro, com a força que a imagem pode ter. É basicamente isso.

Ricardo Oliveira

3 Replies to “The unbreakable and angry inside man”

  1. Ainda não sou ‘liberto’ o suficiente para assistir super-ficção (ou supra, sei lá), então Corpo Fechado eu passei.

    A força do 12 Homens e uma Sentença é simplesmente fora, fora, fora de série mesmo. Fonda está ótimo, e o elenco tem outros caras que sobressaem.

    É ótimo pra contrapor em treinamentos de vendas e de negociação (sorry, é o vício do ofício – ou vice-versa).

    O Plano Perfeito é sensacional do começo ao fim, inclusive pelas surpresas. Mas a maior surpresa de todas pra mim é o Spike Lee. Sinceramente merece discussão: ele evoluiu no que estava construindo ou finalmente se encontrou?

  2. Grande Volney,

    [1] Corpo Fechado é das ficções sobre heróis das mais belas. Eu sou fã incondicional do cinema de Shyamalan, aí comprei o filme em promoção para revê-lo e guardar para futuras análises sobre a espiritualidade em seu cinema num projeto que tenho em mente.

    [2] 12 Homens foi a razão que me fez rever O Plano Perfeito. Ele tem enquadramentos de um pequeno espaço que me fez lembrar as mágicas que Lee conseguiu nas salas interligadas do Banco assaltado.

    [3] Eu conheço pouco do cinema de Lee. Além deste, assisti somente A Última Noite, que é fantástico… Entre um e outro existem muitas diferenças e uma delas e a mais interessante a ser notada sobre Plano Perfeito é que não se trata mais de cinema independente, mas de um de arrasa-quarterão feito por um diretor consagrado como independente. Nesse caminho, fica claro que o Lee “fingiu” ceder ao mainstream, mas durante todo o processo percebe-se sua marca autoral, especialmente discutindo de forma sutil as questões políticas pós-11 de setembro.

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