Clint Eastwood: “Gran Torino” e “A Troca”

“Eu sou um nojento no filme. Vivo um racista de verdade… É a hora certa pra eu fazer algo assim porque, você sabe, o que vão fazer comigo agora, depois dos 70? Mas o filme tem elementos de redenção. Uma família hmong se muda para a casa ao lado e ele esteve na Coréia, despreza asiáticos e para ele são todos iguais. Mas eles se tornam amigos – ele precisa disso pois não tem contato com a sua própria família” Clint Eastwood.

Ricardo Oliveira

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