Crítica: “A Era do Gelo 3” por Ricardo Oliveira

Como a história de um grupo de animais pré-históricos pode se tornar tão popular hoje? A resposta é simples, mas não faz da capacidade do diretor Carlos Saldanha algo menor. Trata-se da universalidade de seu enredo: falamos de sacrifício fraternal e da busca constante por um propósito. Acontece que é impossível não afirmar que desde o primeiro filme há investimento no óbvio clichê. Aqui, entretanto, Saldanha acerta bem mais a mão e consegue fazer do lado atemporal e universal da sua história, algo bonito e engraçado de assistir. Acrescentando Buck, uma doninha caolha, espirituosa, falastrona e animal de estimação do McGyver, o filme ganha outra vida. O personagem passa a ser o contraponto à personalidade de cada um dos protagonistas desajeitados. Assim, temos alguém que, além de dar mais ritmo e humor, faz do filme um mar ainda maior de referências. Junto ao esquilo Scrat, que dessa vez homenageia o clássico Pepe Le Gambá, Buck faz de A Era do Gelo 3 uma opção divertida para o cinema nas férias.

2 Replies to “Crítica: “A Era do Gelo 3” por Ricardo Oliveira”

  1. me diverti com o filme, foi bem legal, no entanto me arrependi de paga mais caro para assistir o filme em 3D.
    Na minha opiniao a tecnologia de efeitos em 3D, poderia ter sido melhor utilizados, na verdade me decepcionei com a falta de efeitos…

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