Porque a melhor homenagem a SP é falar das paulistas

Av. Paulista é paixão a cada esquina. A cada poste.

Então, duas crônicas sobre elas: as mulheres de São Paulo. A primeira, de Xico Sá é de hoje e hiperlinkou a segunda, de Marcelo Rubens Paiva, do ano passado. Um trechinho de cada, pra aquecer.

Pode ser que tenha sido diferente antes de chegar por aqui. O que vi dos anos 1990 até agora é o avesso completo. A mulher de SP, em um panorama geral, é uma elegância só.

Classe em todas as classes da babilônia. Da ponte para lá e da ponte para cá.

Leia a crônica completa, de Xico Sá.

Olhando o chão, pois já tomou muitos tombos por causa das calçadas irregulares da cidade, uma anarquia de desníveis, pedras, buracos, pisos sem um padrão seguro para o seu caminhar apressado de botas, meias e pernas finas.
Rebolar?

Fora de questão.

Olha para o chão e se lembra do que esqueceu, do quanto falta, do que faz falta, do que está errado.
A garota de São Paulo é perfeccionista, gosta de estar ajustada, como as engrenagens de uma indústria. Quer a precisão da esteira de uma linha de montagem.

Passa e olha para o chão, pois pensa nas atividades, nos prazos atrasados, nos compromissos da semana, na agenda do mês.

Leia a crônica completa, de Marcelo Rubens Paiva.

Parabéns, São Paulo.

A dica que gerou a dica foi de Candy Ferraz, lá no feicebuque.

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